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Local:

Youtube (youtube.com/museufelicialeirner)

Data:

Dia 19/09/2023, terça-feira, às 18h

Informações:

(12) 3512-2508 ou contato@museufelicialeirner.org.br

A memória para os povos originários é lugar onde o saber ancestral (re)existe. O apagamento histórico e as marcas de invisibilização causadas por uma historiografia que ausenta as vozes indígenas, levanta o questionamento de que “será possível pensar democracia para sujeitos indígenas cujas história e memória passaram por séculos deimposição, silenciamento e invisibilidade?”. Esse e outros assuntos serão discutidos durante o bate-papo “Memória e Democracia: Direito, Reconhecimento e (Re) Existência Indígenas” com Adriana Pesca faz parte da 17ª Primavera de Museus que celebra o tema “Memórias e Democracia: Pessoas LGBT+, Indígenas e Quilombolas.

Adriana Pesca professora, formada na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), atuante nas escolas indígenas das redes municipal e estadual, poeta, pataxó, mãe, apaixonada por leitura, escrita e nomadismo. Licenciada em História, Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena, Especialista em História e Cultura afro-brasileira e africana, pós-graduada em Ensino e Relações Étnico-Raciais. Participa do Grupo de Pesquisa em Linguagem, Poder e Contemporaneidade – GELPOC. Como parte do comitê curatorial do festival TRANÇA, ela é responsável por mobilizar poéticas indígenas e temas latentes a serem debatidos sobre diferentes perspectivas.